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Pelo autor do aclamado Por amor à língua, uma análise lúcida e oportuna sobre um tema fracturante:
o Politicamente Correcto
Manuel Monteiro, autor do aclamado Por Amor à Língua, vira a sua atenção para um tema que muita tinta tem feito correr nos media e nas redes sociais: o Politicamente Correcto e a linguagem a ele associada.
O cuidado e o respeito na forma como nos dirigimos ao outro e descrevemos o que nos rodeia são considerados, pela maioria, formas básicas de educação essenciais à boa convivência. A língua evolui com os tempos e ajusta-se a novas …
Pelo autor do aclamado Por amor à língua, uma análise lúcida e oportuna sobre um tema fracturante:
o Politicamente Correcto
Manuel Monteiro, autor do aclamado Por Amor à Língua, vira a sua atenção para um tema que muita tinta tem feito correr nos media e nas redes sociais: o Politicamente Correcto e a linguagem a ele associada.
O cuidado e o respeito na forma como nos dirigimos ao outro e descrevemos o que nos rodeia são considerados, pela maioria, formas básicas de educação essenciais à boa convivência. A língua evolui com os tempos e ajusta-se a novas realidades, diferentes formas de olhar o mundo, algo natural no processo de transformação civilizacional
e social. Mas deverá este processo ser forçado? Serão todas as suas propostas positivas e igualmente defensáveis?
Estará o Politicamente Correcto a impor uma visão do mundo, ao invés de nela participar? Serápossível - ou desejável - mudar mentalidades por decreto?
Argumentos de ambos os lados são pesados com a ponderação
e o humor característicos do autor acerca de um assunto mais
complexo do que aparenta e que mexe com o mais profundo da identidade de cada um: o modo como nos expressamos.
Em Sobre o Politicamente Correcto, após um aturado trabalho de pesquisa, Manuel Monteiro debruça-se sobre a vertente linguística (e não só) de um dos temas que mais têm apaixonado a opinião pública nos últimos anos: o Politicamente Correcto.
Os elogios da crítica sobre Por amor à língua:
«Este livro diverte, ensina, corrige, chama a atenção, ilustra, melhora-nos, dá vontade de ler - é um achado. É um elogio da nossa língua. Ninguém se sinta atacado. Estamos sempre a aprender. Bravo Manuel Monteiro(que não conheço) que o escreveu.»
Francisco José Viegas
«Por Amor à Língua é um livro chocante e salvífico. [#] Manuel Monteiro não está
a debater questiúnculas estilísticas - está a lutar contra a maneira como a grande maioria dos portugueses usa a língua.»
Miguel Esteves Cardoso, Público
«Uma obra em defesa da complexidade e beleza do Português que escrevemos. Missão mais
nobre não há.»
Expresso
«Manuel Matos Monteiro é autor de um notável trabalho de vigilância da Portuguesa língua.»
António Jacinto Pascoal, Público
Um romance pleno de mistério, que lida com os temas da identidade, da memória e do remorso.
Segundo romance de João Tordo, um dos mais destacados autores portugueses da actualidade.
Hotel Memória é simultaneamente um romance de mistério e um livro de aventuras. Inspirado pela ficção de Edgar Allan Poe e Herman Melville, é uma obra intrigante e comovente, que enfrenta os fantasmas da memória, da culpa e da redenção ao mesmo tempo que interroga o que faz de nós o que somos.
Conta-nos esta história um jovem que desembarca em Nova Iorque para estudar. Na universidade, …
Um romance pleno de mistério, que lida com os temas da identidade, da memória e do remorso.
Segundo romance de João Tordo, um dos mais destacados autores portugueses da actualidade.
Hotel Memória é simultaneamente um romance de mistério e um livro de aventuras. Inspirado pela ficção de Edgar Allan Poe e Herman Melville, é uma obra intrigante e comovente, que enfrenta os fantasmas da memória, da culpa e da redenção ao mesmo tempo que interroga o que faz de nós o que somos.
Conta-nos esta história um jovem que desembarca em Nova Iorque para estudar. Na universidade, conhece uma rapariga envolta em mistério por quem se apaixona perdidamente. A morte violenta e inesperada de Kim lança-o numa espiral de culpa e remorso, que o atira para as ruas e o afasta dos seus planos. Sem nada a que chamar seu, o narrador chega ao Hotel Memória, um estranho lugar no centro de Manhattan destinado a albergar criaturas perdidas. É aí que conhece Samuel, um milionário excêntrico fascinado por um fadista português, Daniel da Silva, que conquistou Manhattan com o seu talento na década de sessenta.
Daniel está desaparecido e ao narrador cabe-lhe a missão de descobrir o que lhe terá acontecido. Encontrando o inesperado ao virar de cada esquina, o protagonista empenha-se nessa busca, que acaba por ser também a procura de si próprio. Uma narrativa carregada de mistério, em que memória e identidade aparecem delicadamente entrelaçadas.
Sobre a obra de João Tordo:
«João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.»
José Saramago
«Temos escritor.»
Pilar del Río
«O Prémio José Saramago merece este criador. E João Tordo faz jus pleno a um prémio que leva a notável chancela Saramago.»
Nelida Piñon
«Uma das melhores vozes da ficção portuguesa.»
Francisco José Viegas
«Um grande romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força mistériosa da escrita.»
António Pedro Vasconcelos, Sol
«O novo romance do século XXI em Portugal.»
João Céu e Silva, Diário de Notícias
«Tal como o Nobel José Saramago, João Tordo põe em questão, com o seu talento, a crença numa identidade própria, à qual nós, humanos, estamos apegados.»
Le Monde (França)
«Um dos maiores talentos literários de Portugal. (...) A sua formação reflecte-se nas suas obras: tal como Gonçalo M. Tavares, a escrita, para Tordo, significa explorar questões existenciais.»
Darmstädter Echo (Alemanha)
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