Introduce tu nombre de usuario y tu contraseña:
Quizás quisiste decir: pablo
Este libro busca responder a la pregunta de cómo fue el proceso de
invención de «lo nacional» dentro del espacio rioplatense a comienzos
del siglo XIX a partir del análisis discursivo de la prensa
periódica de la época.
Los estudios sobre «la cuestión nacional» tienen un interés creciente
dentro de la historiografía actual y trascienden las fronteras de la
disciplina, ya que cruzan antropología, lingüística, estudios culturales
e historia.
Este libro intenta dar cuenta del proceso simbólico de disolución de los
imperios ibéricos en América y los primeros esbozos de lo que luego
serán los estados nacionales modernos en la región (Argentina, Brasil y
Uruguay). En un período de …
Este libro busca responder a la pregunta de cómo fue el proceso de
invención de «lo nacional» dentro del espacio rioplatense a comienzos
del siglo XIX a partir del análisis discursivo de la prensa
periódica de la época.
Los estudios sobre «la cuestión nacional» tienen un interés creciente
dentro de la historiografía actual y trascienden las fronteras de la
disciplina, ya que cruzan antropología, lingüística, estudios culturales
e historia.
Este libro intenta dar cuenta del proceso simbólico de disolución de los
imperios ibéricos en América y los primeros esbozos de lo que luego
serán los estados nacionales modernos en la región (Argentina, Brasil y
Uruguay). En un período de transición, en el cual los imperios aún no
habían desaparecido por completo del horizonte político, pero tampoco
emergía con claridad un nuevo modo de representación, se analizan aquí
los mecanismos específicos de superación del Antiguo Régimen atendiendo
no solo a las rupturas, sino también a las continuidades en relación al
viejo orden, ambas igualmente cruciales y necesarias para la
consolidación de las naciones americanas.
A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar.
Com testemunhos dos filhos, D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família.
D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, …
A primeira biografia de D. Duarte Nuno de Bragança, o príncipe herdeiro nascido para não reinar.
Com testemunhos dos filhos, D. Duarte Pio e Dom Miguel, e fotografias do espólio da família.
D. Duarte Nuno (Seebenstein, 23 de setembro de 1907 - Lisboa, 24 de dezembro de 1976), duque de Bragança, foi pretendente ao trono de Portugal durante mais de meio século (1920-1976), mas só a partir de 1932, com a morte de D. Manuel II, congregou em seu torno a quase totalidade dos monárquicos portugueses. Sempre apoiou o Estado Novo, esperando que o regime evoluísse, mais tarde ou mais cedo, para a Monarquia.
Salazar soube manobrar com extrema habilidade esta questão, nunca fechando portas, mas, em simultâneo, não dando qualquer passo concreto no sentido desejado por D. Duarte Nuno, que, a partir de dado momento, deve ter perdido toda e qualquer esperança de vir a ser rei. Tudo isso, ligado a outros fatores, como a viuvez (1968) e as incertezas quanto ao futuro no Portugal de 1974-1975, agravou um quadro depressivo a que sempre fora atreito. Morreu aos 69 anos, precocemente envelhecido, jazendo em Vila Viçosa.
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque
Com prefácio de Esther Mucznick
«É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas
Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente.
A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por …
Uma história dos judeus sefarditas. Expulsos de Portugal pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram Nova Iorque
Com prefácio de Esther Mucznick
«É um grande livro, doloroso nalgumas coisas, mas um excelente livro que eu recomendo vivamente.» Paulo Portas
Entre os séculos XVI e XVIII, ser judeu em Portugal e respetivas colónias significava viver sob um regime de terror permanente.
A Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício, constituía um autêntico Estado dentro do Estado, com poderes absolutos na repressão a crimes religiosos, dos quais professar o judaísmo era um dos mais graves. Denunciados por inimigos, ou mesmo por parentes sob a coação dos inquisidores, os judeus que recusavam a conversão sumária eram submetidos a prolongadas prisões e torturas. Insistir no «danado erro» da apostasia levava à fogueira. Restava-lhes esconderem-se ou fugirem.
Milhares de judeus sefarditas abandonaram Portugal e fixaram-se noutros países europeus, nomeadamente na Holanda, em cuja capital se desenvolveu uma próspera colónia israelita de origem lusitana nas primeiras décadas do século XVII. A salvo da censura e da repressão, floresceu uma brilhante geração de rabinos, intelectuais e pensadores revolucionários.
Depois da invasão holandesa do Nordeste brasileiro, na década de 1630, muitos judeus cruzaram o oceano para aí tentar uma vida melhor. E aí prosperaram, até ao retorno do jugo português e da Inquisição, que os obrigou a recomeçar a sua jornada incessante em busca da Nova Canaã.
Dos cárceres do Santo Ofício à esperança do Novo Mundo, o reputado jornalista e biógrafo Lira Neto mapeia as vidas errantes dos pioneiros que formaram a primeira comunidade judaica das Américas, no Recife, e que ajudaram a construir Nova Iorque.
Utilizamos cookies propias y de terceros para mejorar su experiencia y nuestros servicios analizando su navegación en nuestra web y cómo interactúa con nosotros y poder mostrarle publicidad en función de sus hábitos de navegación. Para consentir su utilización, pulse el botón “Acepto”. Puede obtener más información consultando nuestra Política de Cookies.